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Você está cuidando da sua saúde financeira?

Você está cuidando da sua saúde financeira?

No Norden nosso propósito é entregar longevidade e qualidade de vida aos nossos clientes. E algo tão importante quanto saúde física é a saúde financeira, afinal, se almejamos ter uma vida longa, precisamos garantir que teremos boas condições para desfrutarmos dela.

Gastar menos do que se ganha é um princípio básico para o bom planejamento financeiro. Mas há outro fator importante e frequentemente negligenciado: a análise de riscos pessoais. Em outras palavras, precisamos refletir sobre a probabilidade de passarmos por imprevistos que afetem algum desses (ou os dois) pilares: saúde e dinheiro (há, inclusive, um jargão no mundo financeiro que diz que “o órgão mais sensível do corpo é o bolso”).

No nosso dia-a-dia estamos sujeitos a uma infinidade de imprevistos que podem causar danos físicos, materiais e/ou prejuízo financeiros. E o fato de muitos desses problemas serem comuns deu origem ao que conhecemos como seguro. Seguro é uma reserva financeira composta por um grupo de pessoas através de uma contribuição mensal ou anual destinada à indenização de eventuais danos ou prejuízos que venham a sofrer.

Utilizando como exemplo hipotético o seguro de um automóvel, funciona assim: uma seguradora tem 100 clientes com seguro contratado pelo valor anual (prêmio) de R$ 1.500 cada, totalizando R$ 150 mil. Historicamente, 15% dos segurados acionam o seguro com um gasto médio de R$ 8 mil por ocorrência (incluindo desde reparos de avarias mecânicas, elétricas e/ou de funilaria até indenizações integrais por roubo ou perda total). Todas as ocorrências somadas representam um gasto de R$ 120 mil, que são cobertos pelo valor arrecadado inicialmente.

O Diretor Financeiro do Norden, Vitor Bittar, fala sobre saúde financeira.
O Diretor Financeiro do Norden, Vitor Bittar.

Um plano de saúde é um seguro que garante atendimento médico e segue essa mesma lógica: os beneficiários de uma operadora de saúde compõem uma reserva para subsidiar sua utilização. A cobertura desses custos por um preço acessível é viável pois a maioria das pessoas utiliza o plano para fins preventivos ou procedimentos de baixa complexidade, enquanto somente uma minoria demanda tratamentos de alta complexidade e, consequentemente, alto custo.

O ponto central na contratação de um plano de saúde como estratégia de cobertura de risco está no fato de não sabermos se estamos entre essa minoria que precisará de um tratamento de alto custo.

Há inúmeros casos de pacientes que recorrem à justiça por não terem condição financeira para custearem tratamentos de saúde que aceitaram contratar num momento de urgência. Situações desse tipo já levaram muitas famílias à falência ao se depararem com contas hospitalares milionárias, simplesmente porque num momento de desespero se dispuseram a encarar uma internação particular como último recurso para salvar a vida de um ente querido.

E aqui chegamos a mais uma importante lição de planejamento financeiro: qualquer decisão de compra deve ser tomada de forma racional, pesando prós e contras. O desespero e a pressão são sempre péssimos conselheiros.

Por não podermos prever quando ficaremos doentes e com qual gravidade, contratar um plano de saúde é uma forma de tomar uma decisão racionalmente, pois representa a aquisição de um serviço que nos garantirá suporte num eventual momento de vulnerabilidade e fragilidade, além de nos permitir também cuidarmos da nossa saúde de forma preventiva e com ótimo custo-benefício.

Por isso, se posso deixar aqui uma dica: não deixe de viver o presente por somente pensar num futuro que pode não chegar, mas não seja inconsequente vivendo esse presente como se não fosse haver nenhum futuro. Cuide da sua saúde física e financeira através de um planejamento que inclua um plano de saúde e te permita fazer poupança. Dessa forma será possível chegar à terceira idade* com condições que te permitam continuar aproveitando a vida.

* fase da vida que começa aos 60 anos nos países em desenvolvimento e aos 65 anos nos países desenvolvidos, conforme convencionado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

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